Aquilo que os olhos viram;
que as mentes pensaram,
sob a chama de uma vela,
reluze diante do poeta:
o tônus perfilado,
secretamente,
da imagem.
que as mentes pensaram,
sob a chama de uma vela,
reluze diante do poeta:
o tônus perfilado,
secretamente,
da imagem.
Torna ver, no pensar,
ao som da imaginação,
a imagem, ela,
transmutando à mente
na poética do olhar:
criar os mundos,
sobre os mares,
na leitura-escrita,
sonhar.
Guarda-se a imagem
no secreto da memória;
tece um manto
para lhe esconder.
Porém, surge ela,
narrando a história,
abrindo o verbo
a nos entreter.
E nos ensina,
e nos disserta,
e nos converte
de paixão.
Sendo ela mesmo
a narrativa
e a poesia
da emoção.
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